Publicado em 29 jul 2025

O futuro da hiperautomação e suas tendências emergentes

Redação

Pode-se destacar o futuro da hiperautomação e suas tendências emergentes, como automações cognitivas com IA generativa, AIOps para gestão proativa de TI, democratização via low-code/no-code e impacto positivo em metas ESG. Atualmente, vive-se uma oportunidade de avanço e a adoção dessa abordagem impulsionará a eficiência, escalabilidade e inovação contínua nos negócios.

Fernando Baldin – 

A hiperautomação já deixou de ser apenas uma promessa para se tornar uma necessidade competitiva nas empresas que desejam evoluir rapidamente em um mundo cada vez mais digital. Em minha trajetória como executivo de tecnologia, acompanhei de perto como a hiperautomação saiu do estágio exploratório para se consolidar como uma estratégia transformadora e irreversível para os negócios.

Por definição, a hiperautomação combina RPA (robotic process automation), inteligência artificial (IA), machine learning (ML), processamento de linguagem natural (NLP), iPaaS (plataformas de integração como serviço) e outras tecnologias emergentes para automatizar processos complexos de ponta a ponta. Mas, para além da definição, o verdadeiro valor da hiperautomação está na sua capacidade de integrar pessoas, processos e dados de forma fluida e inteligente, algo que antes era limitado a silos tecnológicos.

Hoje, existem soluções que vão muito além do tradicional RPA, como automação de ITSM, automação de help desk, automação de processos de negócios, integração com sistemas legados via APIs ou UI e incorporação nativa d...

Artigo atualizado em 28/07/2025 08:57.

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